Recado!

"Aguardando a próxima edição do reality..."

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Entrevista com Luana Safire


EXCLUSIVO: LUANA SAFIRE CONTA TUDO!


“Eu entrei no programa em um momento de desespero, eu me afastei de tudo, não queria mais sair de casa, com síndrome do pânico. Eu realmente precisava ficar em um lugar onde eu poderia ter o menor contato possível com o mundo.”

"Voltei a ser a Luana espontânea e feliz... Sou a minha verdade... Hoje sem omissões..." Com essa frase postada no blog oficial de Luana Safire, começamos mais uma entrevista do blog Solitários no Sbt!
Luana Ingrid Safire Izidoro nasceu em 27 de novembro de 1981 em Santo André, município localizado na Região Metropolitana de São Paulo.
Sagitariana, de personalidade forte e carismática, Luana Safire encantou e divertiu as nossas noites de quarta-feira ao encarar a vida em Solitários, mesmo estando em meio a uma depressão.
Com seu laço ou flor no cabelo, ela soube mostrar para que veio e seu jeito desbocado só fez confirmar sua autenticidade e alegria de viver.

Confira abaixo uma entrevista exclusiva com Luana Safire, a inesquecível habitante da cabine 9:


£eαηdяo Mαятiηѕ: Como foi sua trajetória artística até chegar ao reality?
Luana Safire: Comecei como figurante, no programa Canta e Dança com Carla Perez, depois passei a fazer figuração de novela e comercial.
Em 2004 fui eleita Madrinha de Bateria da Escola de Samba Dom Bosco de Itaquera da Uesp.
Em 2006 fui eleita a Rainha de Bateria da Unidos do Peruche e partir daí comecei a fazer participações em programas de televisão em pautas de carnaval e futebol.
Desde então me foquei e busquei um pouco mais, assim conheci a querida e super profissional Paola Crossara que é coreografa da Record — na verdade eu a persegui até achá-la (risos) —, e passei a ensaiar com as bailarinas na escola do Wolf Maia no shopping Frei Caneca, e assim consegui aprender muito como dançarina e passei ao time de bailarinas da Record após uma peneira com quase 80 meninas de várias escolas de dança.
A partir daí, comecei a sonhar alto e acreditar mais em mim, na minha família e nos amigos também.
Assim recebi o convite do diretor Vanderlei Villa Nova para interpretar vários personagens em programas como Tom de bola, sátira do programa Supernanny, Bar do Canabrava, entre outros.
Assim consegui contatos, fui a alguns testes de VT para comerciais de bico e calhou que passei como principal em um comercial por uma agencia que eu nem lembrava o nome na época, e assim fui garota propaganda de alguns produtos, mas os principais foram: Engov, Bebê LG, Vivo, entre outros.
Na busca por provar que eu era capaz, meti os pés pelas mãos, acrediteI em pessoas, sonhei alto, investi em quem não devia, e enfim fui sabotada por muita gente que só queria aquilo que poderia oferecer profissionalmente e financeiramente.
Eu entrei no programa em um momento de desespero, eu me afastei de tudo, não queria mais sair de casa, com síndrome do pânico. Eu realmente precisava ficar em um lugar onde eu poderia ter o menor contato possível com o mundo, então me escrevi no reality e graças a Deus fui chamada. Só agradeço a todos os envolvidos no programa por fazer parte desta minha recuperação em Solitários, mas principalmente ao Paulo Belém (Diretor de casting do SBT), que foi nosso guru e companheiro nesta trajetória.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Antes de entrar para a cabine de Solitários, você passou por um quadro de depressão? Como foi essa fase da sua vida?
Luana Safire: Sim depressão forte. Em 2007, após algumas decepções com pessoas, religião, acabei me afastando de tudo e entrando em uma depressão profunda, onde fiquei buscando sentido para viver.
Posso falar que é muito difícil, nada te supri, nada está bom, exceto a oportunidade de dormi, dormi e dormi.
Viver longe do meio social é uma das alternativas para viver vegetando em meio à depressão. É difícil alguém identificar um verdadeiro depressivo.
Naquela época minha família achava que eu deixei de ser aquela menina ativa, alegre, para se tornar uma planta doméstica que só ficava no canto do quarto, buscando alternativas para morrer.
O depressivo não quer magoar a família, amigos e as pessoas ao seu redor, ele simplesmente quer acabar com uma dor na alma que somente ele senti.
£eαηdяo Mαятiηѕ: Como foi lidar com o racismo?
Luana Safire: Em 2008 descobri que fui alvo de racismo durante o meu relacionamento com um rapaz que é filho de baiano (acreditem) eu amava aquela família, adora, queria todos bem, e enquanto a mãe dele usava a religiosidade para ficar de joelhos pedindo a sei lá quem (porque acredito que Deus não escuta este tipo de prece) para que afastasse o rapaz desta mocinha aqui (EU) NEGRA, da vida do rapaz. Esta foi minha maior decepção e me fez acreditar que realmente o ser humano é sujo e falso, quando quer e é de seu interesse.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Você já foi rainha de bateria. Qual é a sensação?
Luana Safire: Para uma menina que veio do nada, que não era do mundo do samba, que ganhou realmente por ter um bom potencial e mostrar tudo o que realmente sabia fazer ao interpretar o som dos tamborins foi ótimo.
Tudo foi glamour, alegria, satisfação, emoção, gloria, vitória, poder e principalmente foi o meu gás para continuar a buscar meus objetivos na dança. Mas antes de tudo, é ótimo ser exemplos para as pessoas que buscam reconhecimento e valorização através de seu trabalho.
Mas nem tudo é glamour, eu tinha que trabalhar muito no telemarketing para poder pagar fantasias, cabelos, maquiagem, pois gasta demais.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Como era não ter ninguém, só uma cabine e falar com um computador?
Luana Safire: Eu achava ótimo, tão bom (hummm) uma “paz”. Quem encara este mundo que vivemos, encara a Val facinho.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Você pensava em muita coisa daqui de fora ou só pensava no jogo?
Luana Safire: Os meus problemas pessoais que me levaram a me inscrever em Solitários continuava dentro de mim, era um refúgio.
Para um depressivo posso dizer que aquela era a minha cova e ali eu estava revendo tudo que fiz de bom e de ruim direta ou indiretamente e o meu jogo era me fazer ficar o máximo possível naquela cabine, longe do “mundo” com a certeza de que minha família estivesse bem. Não me foquei no dinheiro, só Deus sabe!
No que você pensava ou fazia pra conseguir se manter por mais tempo nas provas?
Eu encarava tudo como desafio pessoal. Busquei o meu limite.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Como foi participar e ter conseguido chegar à reta final do experimento?
Luana Safire: Realmente como diz a propaganda, é um experimento único e no momento em que eu vivia, posso dizer que foi uma salvação.
Entrei no jogo buscando a solidão e confesso que isto foi muito bom para mim.
Chegar à reta final do jogo, nas condições em que eu me encontrava, acima do peso, triste, depressiva, isto foi demais. Despertou em mim, um pique uma vontade de vencer e acreditar mais em meus sonhos que vocês nem imaginam.

£eαηdяo Mαятiηѕ: O que mais sentiu falta quando estava participando de Solitários?
Luana Safire: Meu filho, edredom e tomar banho.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Você ultrapassou seus limites lá dentro?
Luana Safire: Físico “buchuda” do jeito que eu estava não, agora psicologicamente eu já estava desgastada na reta final. Eu perdi para mim mesma.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Atualmente você está trabalhando em que?
Luana Safire: Estou ensaiando uma peça de teatro e vou participar de um filme. Além disso, continuo fazendo campanhas publicitárias e organizando eventos.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Quais são seus planos para o futuro?
Luana Safire: Cuidar da saúde, curtir meu príncipe Gabriel (filho), trabalhar muito na dramaturgia e pagar um montão de dívidas que tenho.












 £eαηdяo Mαятiηѕ: Qual recado você daria para os seus fãs que te acompanham aqui pelo blog Solitários no sbt?
Luana Safire: Entrar em solitários foi uma busca pela felicidade, pela verdade, pela vida, pois para desafiar os gigantes desta vida não foi fácil. Chega uma hora que precisamos descansar a mente e o corpo, mas desistir jamais.
Quando se encontrarem no fundo do poço, lembre-se da minha história, eu lutei muito para ter o pouquinho que tenho, mas no momento em que eu me propus a vencer, eu fui até o fim.
Não tenha medo do que já foi, pense e fique firme no que a de vir. Se apegue ao sentimento maior que rege o mundo, que é o AMOR e a VERDADE e assim teremos a VIDA em paz.
Persisto na frase, “Há na vida um tempo determinado para todas as coisas” - Eclesiastes 3.
Ser feliz depende somente de nós e de mais ninguém.
Não fuja da tua verdade mesmo que isto doa ao próximo, seja você, seja Feliz.
Seja alegria para aqueles que te querem bem, dê uma palavra de carinho e de a sua Verdade.
Plante amor e colhera seus frutos. Enfim, vocês fazem parte desta minha nova vida, pois aprendi tudo isto citado acima, com muito sofrimento, mas com alegrias que hoje faz a diferencia.
Queria aproveitar a oportunidade para agradecer ao Paulo Belém que foi responsável por minha estadia neste experimento único. Ao diretor Denis Salles e toda a equipe de produção que era gigante.
Sem deixar de dizer que mesmo ficando em cabines separadas, conheci pessoas maravilhosas. Segue meu carinho para todos os confinados, mas especialmente para Michel Pans, Lucas Gouveia, Hélio Yoshida e Eduardo Noberto. Só os homens solteiros. (risos)
Beijos aos administradores do meu Fã Clube, Nádia e Jhonatan de Guarulhos.












Quer se comunicar com a Luana Safire, então confira as redes sociais:
Twitter: @luanasafire

Fotos: Gentilmente cedidas por Luana Safire / Reprodução Solitários-Sbt/2011.

Daqui a pouco! 8 da noite...

EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM LUANA "9"

Luana Safire concede entrevista exclusiva para o Solitários no Sbt!

Hoje, as 8 horas da noite, o blog Solitários no Sbt! traz para todos os internautas uma entrevista exclusiva e completa com Luana Safire, a participante da cabine de número 9.
Todas as declarações importantes sobre sua carreira, Solitários e também as dificuldades que enfrentou em sua vida. Uma entrevista sem cortes! Não perca!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Entrevista com Eduardo 'Blau Blau'


EXCLUSIVO: BLAU BLAU FALA SOBRE SOLITÁ
RIOS!




“Quando soube que tinha que disputar a vaga com outro competidor confesso que fiquei um pouco com medo de não conseguir achar o bendito grão de arroz laranja.”

O polivalente Eduardo Norberto, ou melhor, Blau Blau, entrou para a cabine de Solitários de uma maneira inusitada: tendo que disputar sua vaga na cabine. Após uma exaustiva prova em que teve que procurar um grão de arroz laranja em meio a milhares branco, ele se deu bem e tornou-se mais um convidado da Val.
Porém, sua jornada não foi fácil. Depois disso, enfrentou inúmeras provas e em nenhum momento curtiu a sensação de ter sido um imune da Val. Enfrentou mais provas do que seus outros competidores e mostrou ter muita garra. Com força de vontade e diversão ele chegou a semifinal e conseguiu o terceiro lugar.
Com seu estilo divertido e amigável o Blau Blau conversa com o blog Solitários no Sbt para contar como foi a experiência vivida no experimento.
Confira abaixo a primeira entrevista de Eduardo Norberto, o Blau Blau do Solitários v.2.0:

£eαηdяo Mαятiηѕ:Uma das características importantes apresentada em seu perfil foi que você é polivalente, ou seja, já exerceu diferentes profissões ao longo da sua vida? Qual foram essas profissões?
Eduardo: Sim, já exerci diversas profissões, trabalhei na prefeitura de São Bernardo do Campo como auxiliar administrativo, como tesoureiro na Casas Bahia, como vendedor na Honda, como ajudante de caminhoneiro, como vendedor de seguros e alguns outros que não estou lembrado (risos)... Mas graças a Deus hoje eu tenho a minha própria microempresa no ramo de elevadores.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Uma frase curiosa do seu perfil foi: "Gostaria de saber ler pensamentos, pois só assim entenderia as mulheres." Explique para o blog Solitários no Sbt essa frase.
Eduardo: (risadas) Isso mesmo, porque muitas vezes elas pensam e falam coisas na qual nós homens ficamos sem entender ao certo e fica difícil saber o que elas realmente esperam em ouvir, tipo "você está certa meu amor" (risos) e podendo ler seus pensamentos saberíamos o que dizer no momento e hora certa o que elas querem ouvir.

£eαηdяo Mαятiηѕ: De onde surgiu o apelido Blau Blau?
Eduardo: Essa é boa (risos), quando eu comecei a trabalhar nas Casas Bahia em 1998 era quando o pessoal gostava de usar as calças acima do umbigo (risadas) e eu era o mais esculachado. Minhas calças eram as mais caídas e aparecia um pouco da minha cueca, e quem conhece o Ursinho Blau Blau sabe que seu andar é meio caído com o cinto também meio caído e por isso dentro de vários apelidos que colocavam sobre a minha pessoa esse pegou e ficou até hoje, tanto que muitas pessoas me conhecem por esse apelido Blau Blau...e mais um pouco também ficou com a frase dita no reality: "Vem com o Blau que o Blau é Mau..." (risos).

£eαηdяo Mαятiηѕ: O que te motivou a se inscrever no experimento?
Eduardo: O motivo maior foi eu querer conhecer realmente a minha força mental, corporal e também os meus limites e saber também que estaria competindo com oito tipos de pessoas diferentes de mim em provas de resistência muito difíceis de realizá-las. Até o fim esses foram meus maiores motivos a participar do reality.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Como foi entrar para Solitários e logo de cara ter que disputar sua vaga com Michel "4"?
Eduardo: Cara na hora de entrar foi muito bom, mas quando soube que tinha que disputar a vaga com outro competidor confesso que fiquei um pouco com medo de não conseguir achar o bendito grão de arroz laranja (risos), mas como eu queria muito continuar no reality me empenhei ao máximo pra achá-lo, tanto que venci e cheguei até a semifinal.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Você pratica jiu-jitsu e full contact? Isso te ajudou na realização das provas e atividades?
Eduardo Noberto: Atualmente não, mas praticava muito, adoro esporte de contato e devido a isso me ajudou muito nas realizações das provas. O esporte te dá uma resistência maior e mais disposição no dia a dia e isso é muito gratificante pra mim.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Como foi para você chegar a reta final de Solitários?
Eduardo: Foi uma alegria muito grande saber que estava já na semifinal e ter conseguido vencer provas e pessoas que também estavam muito determinadas de chegar onde cheguei. Isso pra mim foi uma vitória.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Dentre as provas proporcionadas pelo reality, qual foi a mais difícil?
Eduardo: A mais difícil foi ter que ficar correndo descalço em círculos e com peso de dois quilos no tornozelos em cima das pedras. Aquilo me deixou com os pés muito doloridos pelo menos por uns dois dias. (risos)

£eαηdяo Mαятiηѕ: Como foi ser um dos participantes que mais participou de provas em Solitários v.2.0?
Eduardo: Foi doloroso pode ter certeza (risos), mas valeu a pena.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Alguma coisa dentro da cabine te irritou?
Eduardo: Sim, na hora de dormir perto do ratinho ele não parava de ficar correndo no carrossel dele e o barulho não me deixou dormir.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Como era ficar durante muito tempo realizando uma única prova?
Eduardo: É ruim, uma porque ficar muito tempo sentindo dor e ficar pensando a todo momento em apertar o botão vermelho não é pra qualquer um, e outra era ficar pensando se você seria o primeiro a desistir e ter sido tudo em vão.

£eαηdяo Mαятiηѕ: O que mais sentiu falta enquanto estava em Solitários?
Eduardo: De tomar banho com certeza e da minha família.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual o momento mais agradável que teve em sua cabine?
Eduardo: Foi quando eu ganhei um frango assado pra comer (risos). Isso foi muito agradável.

£eαηdяo Mαятiηѕ: O que você vai levar de Solitários para a sua vida?
Eduardo: Tudo, porque foi uma experiência única na qual acho que nunca mais vou passar. Mas se pudesse faria tudo de novo.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Atualmente o que você está fazendo da sua vida?
Eduardo: Trabalhando muito com a minha própria microempresa e muitos cursos referente à área de atuação.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Quais são seus planos para o futuro?
Eduardo: Deixar minha mãe bem, comprar minha casa e ter uma família feliz.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual recado você deixaria para os seus fãs que te acompanharam aqui pelo blog Solitários no Sbt?
Eduardo: Agradeço a todos pelo carinho e que apesar de tudo também eu sou fã dos meus fãs com todo carinho e amor. Obrigado galera, um grande abraço a todos e aqueles queiram me acompanhar no facebook é Eduardo 'Blau Blau" - Facebook Oficial e orkut Eduardo 'Blau Blau' - Orkut Oficial.

Eduardo em alguns momentos na cabine de número 4 de Solitários v. 2.0.

Obs: as fotografias foram gentilmente cedidas por Eduardo.

sábado, 14 de maio de 2011

Lindo de doer: Piercing, viagens estéticas, eróticas e esotéricas


André Meyer lança seu livro


Lindo de doer: Piercing, viagens estéticas, eróticas e esotéricas

Depois de vencer o reality Solitários v.2.0, o empresário e DJ André Meyer lançou seu livro Lindo de doer: Piercing, viagens estéticas, eróticas e esotéricas na Livraria da Vila, ontem, às 18 horas, no bairro Pinheiros em São Paulo. A publicação pertence a Editora Gaia.
O livro conta com depoimentos de Tomás Chiaverini e traz assuntos como yoga, moda, comportamento, festas piercings, tatuagens, lições de vida e inspirações.
Além disso, ele também exerce as profissões como piecer, promoter, designer e estilista. Apaixonado por viagens, André Meyer ainda se destaca por ter trazido e profissionalizado a body piercing aqui no Brasil.

Fonte: Body Piercing Clinic / Folha Online

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Entrevista com Hélio Yoshida





EXCLUSIVO: A PRIMEIRA ENTREVISTA DE HÉLIO YOSHIDA!

“Posso não me lembrar das provas, posso não lembrar das atividades desenvolvidas na cabine, posso não lembrar dos rostos, mas jamais esquecerei o que aprendi lá dentro, as lições de vida foram mais valiosas e, definitivamente, o melhor prêmio que ganhei.”

Filho de agricultores, Hélio Yoshida, o jovem de apenas 23 anos encarou um dos desafios mais emocionante de sua vida: a segunda versão brasileira de Solitários. Ao entrar para a cabine de número seis, ele teve que enfrentar provas de resistência física e mental, além da privação de alimentos, banho, sono e conforto.
Praticante de Kung Fu, o rapaz alcançou o 2° lugar do experimento e a admiração do público brasileiro com seu jeito calmo, divertido e com sua determinação.


Confira agora em primeira mão e sem cortes a entrevista exclusiva de Hélio Yoshida para o blog Solitários no Sbt!

£eαηdяo Mαятiηѕ: O que te impulsionou a participar de Solitários?
Hélio Yoshida: Uma das coisas que me impulsionou foi saber que a permanência nesta competição dependeria exclusivamente de minha competência. Nada de votação, nada de panelinha, nada além de minha capacidade de superação. Fora isso, o que me chamou atenção foi o desafio em si. Não é sempre que esse tipo de desafio surge, com esse contexto e formato.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual é a sua trajetória como lutador de Kung Fu?
Hélio Yoshida: Gostei da pergunta, pois hoje eu vejo que minha trajetória no Kung Fu como algo singular. Comecei a prática desta arte marcial com 17 anos de idade. Busco nela, o equilíbrio entre meu corpo e minha mente. E antes de falar na minha trajetória como lutador de Kung Fu não posso deixar de falar o que me levou a praticá-lo. A história começa quando eu tinha 15 a 16 anos. Na época meu sonho era entrar para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército, e falhei por duas vezes, fazendo com que me estressasse muito, enfim, perdi o controle sobre meus pensamentos. Adoeci. Passei três dias no hospital, e isso me fez ver o quão desequilibrado estava a balança entre meu corpo e minha mente. Foi então que busquei a prática do Kung Fu.
No primeiro ano de Kung Fu, em 2005, eu consegui chegar até o Campeonato Brasileiro, passando pelas Seletivas Regionais e o Campeonato Estadual. Foi "sorte de principiante". Consegui a colocação de 7º ou 8º, não me lembro, isso na categoria Juvenil.
No segundo ano consegui chegar apenas no Estadual, tinha subido para a categoria adulta, mas em 2007 fui Campeão Brasileiro. Onde tive a possibilidade de, em 2008, ir para a China representar o Brasil no 3º Festival Mundial de Kung Fu Tradicional, conseguindo a 3ª colocação, foi definitivamente uma das melhores experiências da minha vida, pois realizei um sonho de representar meu país em um campeonato internacional. Lembro-me que este ano meu professor, Valdir Cremasco, abriu a possibilidade de treinarmos na Universidade de Esporte de Pequim, foi outro sonho sendo realizado. Em 2009 participei do Sulamericano, conquistando a 4 posição em uma categoria, e por conta da gripe suína resolvi me poupar e não viajar para o Brasileiro, mesmo tendo minha vaga. Em 2010 eu fui novamente campeão Brasileiro em 4 categorias. Abrindo novamente a possibilidade de viajar para China em 2010, contudo não pude viajar por conta da faculdade.
Neste ano, competi nas Seletivas Regionais, conseguindo minha vaga para o Estadual, e pretendo defender meus títulos nas categorias que já sou campeão, e conseguir o título em outras categorias. Trabalho duro, já que além de treinar tenho que me dedicar aos estudos na Faculdade de Educação Física da Unicamp.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Você praticou Kung Fu por muito tempo? Acredita que esse esporte te ajudou a enfrentar as provas do reality?
Hélio Yoshida: No total são 6 anos de Kung Fu. Acredito definitivamente que o esporte me ajudou. Mas deixo claro o que construi através desse esporte foi o que mais me ajudou dentro da cabine. Claro que o condicionamento físico e mental promovido pela prática do Kung Fu me ajudou, mas ‘mais ainda’ foram as boas lembranças de grandes amigos que tenho na Academia Shaolin que me deram forças, dia após dia, dentro daquele experimento. Inclusive a força que a academia deu para minha família ser mais unida. Isso não tem preço e não é em qualquer lugar que se acha. Kung Fu há em muitos lugares, mas a Academia Shaolin Valinhos é única!

£eαηdяo Mαятiηѕ: Ainda está praticando Kung Fu?
Hélio Yoshida: Sim. Ainda pratico Kung Fu. Ainda treino, infelizmente com menor frequência. Tento não perder o elo entre minha vida e a Academia Shaolin! Entre minha família e a família Shaolin Valinhos.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual é a sensação de estar trancado em uma cabine?
Hélio Yoshida: Foi horrível, muito ruim... Aprendi uma lição com um grande professor na Faculdade de Educação Física da Unicamp, professor Edson Duarte. Ele dizia mais ou menos o seguinte: Sabe como sabemos que nós somos nós? Nós temos consciência de nós mesmos pela rotina que nós temos. É o que fazemos, o porque fazemos, como fazemos, quando fazemos que nos dá a nossa identidade. E dentro da cabine acabou nossa rotina, nos perdemos, refletimos o tempo todo sobre quem é essa pessoa que se submete a ficar trancafiado dentro de uma cabine 3 por 3 passando por provas, sem banho, sem conforto, longe da família e amigos enfim... Com o tempo, as experiências e a capacidade do ser humano se adaptar, aprendemos e montamos uma nova rotina dentro de Solitários, dando a nossa identidade a partir de experiências vividas aqui fora, e assim nos ajudando a superar dia após dia.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual o momento mais agradável que você teve em sua cabine?
Hélio Yoshida: Foram muitos momentos agradáveis... Não sei dizer qual foi o mais marcante. Toda prova que recebemos a notícia de que ficamos mais alguns dias no experimento e todas às vezes que ouvi a voz da minha mãe foi marcante. Todas às vezes que me superei lá dentro foi agradável, por isso é complicadíssimo dizer um momento agradável.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual foi a pior prova que enfrentou em Solitários?
Hélio Yoshida: A cama de pregos definitivamente foi a pior prova. Mas a atividade que relutei até o ultimo segundo foi a de rasgar a foto que tirei com meu pai em minha formatura. Isso foi golpe baixo da Val.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Você acreditava que iria tão longe em Solitários?
Hélio Yoshida: Confesso que pensava em apertar o botão vermelho todos os dias em que estive lá, inclusive nos primeiros dias. Foi muito difícil deixar minha vida aqui fora. Deixar família, amigos, academia, estudos, tudo... Sou uma pessoa que gosta de me relacionar com outras pessoas, gosto de contato, de conversar, enfim... Isso já mostra um pouco da minha luta lá dentro, minha luta interna... Não pensava no caminho que percorri, mas no caminho que tinha que percorrer para chegar até o fim. Custe o que custar. Acreditei no que fosse necessário para que atingisse meu objetivo.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Foi difícil lidar com o fato de estar tão perto do prêmio do reality e não ganhar?
Hélio Yoshida: Não foi difícil lidar com este fato. Desde o começo tive como meta minha autossuperação e dar o melhor de mim lá dentro, mesmo se saísse antes queria ter claro para mim de que dei o melhor de mim e que sai uma pessoa melhor do que entrei. Claro que fiquei triste por não ganhar. Batalhei para levar o prêmio, mas acredito que meus ganhos dentro do experimento foram superiores à derrota da final. Para mim dinheiro não é tudo e não compra tudo.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Após sair do experimento, qual foi sua primeira atitude?
Hélio Yoshida: Jamais me esquecerei da primeira coisa que "fiz" depois que "sai" oficialmente da cabine. Coloquei fiz entre aspas porque eu não o fiz, mas recebi, e sai entre aspas porque não foi fora da cabine, mas na antessala. Eu recebi um abraço. Depois de dias sem contato humano, sem falar com família, sem falar com amigos a primeira pessoa que vejo foi Paulo Belém (responsável pela produção de casting do reality), que de braços aberto me recebeu de volta ao mundo real. A primeira impressão foi de surpresa, depois um momento único em que, através de um gesto, essa pessoa conseguiu expressar o sentimento verdadeiro e sincero. Jamais esquecerei. Jamais me esquecerei dele e de outras pessoas que fizeram de Solitários mais do que um programa. Grande abraço a todos que teve de alguma forma participação neste reality.

£eαηdяo Mαятiηѕ: O que achou da sua participação em Solitários?
Hélio Yoshida: Ainda reflito muito sobre minha participação em Solitários e a única palavra que me vem à cabeça é a de EVOLUÇÃO. Ela é a que melhor expressa minha participação, pois para deixar um estado e se elevar temos que, muitas vezes, superar os limites, enfrentar os desafios enfim... foi o que aconteceu... O que me deixou feliz foi a fala da Val pouco antes de eu sair da cabine ("Número 6, uma das coisas que admiro nos humanos é o amor materno, o amor de criação. Também fico admirada em ver como as pessoas evoluem e você me ensinou isso. Você entrou aqui como um menino e está saindo como um homem.") Hoje eu vejo alguns resultados de minha participação, no futuro verei outros... e assim vai pela vida toda.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Atualmente o que você está fazendo da sua vida?
Hélio Yoshida: Hoje eu estou estudando muito, estou no último ano da Faculdade de Educação Física, na Unicamp, e quero seguir carreira acadêmica. Enviei um projeto de Iniciação Científica para um Comitê que avaliará a viabilidade de colocá-lo em prática. Tento manter meus treinos com uma frequência mínima e hoje faço parte da Diretoria da Federação Paulista de Kung Fu.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Quais são seus planos?
Hélio Yoshida: Meus planos para o futuro é de crescer cada vez mais e antes de qualquer coisa como pessoa. Não sei o que será de minha carreira acadêmica, do meu futuro profissional, só sei que quero fazer bem feito e ser feliz.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual mensagem você diria para as pessoas que torceram por você no experimento?
Hélio Yoshida: Aprendi e reaprendi muitas coisas lá dentro... Correr atrás do sonho foi uma das lições. Todos nós sabemos disso, já virou clichê de ganhador de reality show, mas lá dentro esse aprendizado tem um peso bem maior, e de certo modo é assim na vida real. Vemos lições que aprendemos na vida sendo colocadas em prática. Foi assim com muitas coisas... Minha passagem por Solitários foi sincera e verdadeira, sou assim na vida real, assim espero que as pessoas que torceram por mim sejam verdadeiras e sinceras em seu dia a dia e principalmente com elas mesmas. Muitas pessoas me parabenizaram pela minha participação e torceram por mim... Se pudesse agradecer a cada pessoa que torceu por mim eu o faria, olho no olho... Acredito que energias positivas chegam independente da distância, do local e de quem as envia, por isso aproveito a oportunidade de agradecer a todos pela torcida.

£eαηdяo Mαятiηѕ: Qual a mensagem você deixa a todos envolvidos no reality?
Hélio Yoshida: Eu agradeço de coração a oportunidade de poder compartilhar essa experiência com todos vocês. Posso não me lembrar das provas, posso não lembrar das atividades desenvolvidas na cabine, posso não lembrar dos rostos, mas jamais esquecerei o que aprendi lá dentro, as lições de vida foram mais valiosas e, definitivamente, o melhor prêmio que ganhei. A gratidão que sinto pelas pessoas que trabalharam na produção de Solitários é imensurável. Principalmente ao Denis Salles, Paulo Belém, as cabines, Stéphanie, Lucas, Fabi, Michel, Eduardo (Blau), Tatiana, Chris, André e Luana, todos os produtores e pessoas que tiveram participação neste projeto. Muito obrigado a todos.

Hélio Yoshida em alguns momentos na cabine de número 6 de Solitários v. 2.0.


domingo, 1 de maio de 2011

Daqui a pouco! 8 da noite...

EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM HÉLIO "6"

Hélio Yoshida concede entrevista exclusiva para o Solitários no Sbt!

A partir dessa segunda, dia 02 de maio, as 8 horas da noite, o blog Solitários no Sbt! traz para todos os internautas a primeira e exclusiva entrevista do segundo finalista de Solitários v. 2.0: Hélio Yoshida, o confinado da cabine de número 6.
Todas as dúvidas e curiosidades do público que acompanhou a trajetória do lutador de Kung Fu estará aqui. Sem cortes! Até lá!

André "8" vence Solitários v.2.0!

IOGA E CORAGEM FAZ DO DJ UM VENCEDOR NO EXPERIMENTO!

"Eu vou ganhar, meu... Eu já sei!" - diz André "8", confiante.

Com sua risada inigualável e seu jeito sossegado, o DJ e empresário André "8" foi o convidado da Val que se tornou o primeiro finalista de Solitários e o que mais desfrutou de imunidades do experimento.
Apesar das provas tortuosas da Val, ele sempre se mostrou calmo para enfrentá-la e ainda arrumava tempo para zuar seus adversários das outras cabines. Ao longo do desafio, o guerreiro participante conseguiu agregar a sua vida ensinamentos que o ajudou a lidar com os desafios com mais força, coragem e paciência.
Como diria Blau (Eduardo "4"), o fanfarrão provou para todos que veio determinado ao prêmio de cinquenta mil reais em barras de ouro. Agora resta saber o que ele vai fazer com o prêmio, mas pode ser que ele aproveite para realizar novas viagens pelo mundo, do qual ama fazer.

Confira algumas fotos da participação de André "8" em Solitários 2.0:

Val: Número 8, eu procurei entre todas as palavras dos humanos, algo para definir sua vitória. Você teve a maior e mais marcante vitória dentre todos os participantes que passaram pelos meus experimentos.
André "8": Muito obrigado.
Val: Por isso encontrei essa palavra: extraordinário!
André "8": Obrigado. Extraordinário é a prática que eu executo. É a prática de yoga... essa prática é extraordinária...


sábado, 23 de abril de 2011

Hélio "6" é o nono eliminado!


POUCOS MINUTOS DISTANCIA O LUTADOR DO PRÊMIO DA VAL!

"Número 6, uma das coisas que admiro nos humanos é o amor materno, o amor de criação. Também fico admirada em ver como as pessoas evoluem e você me ensinou isso. Você entrou aqui como um menino e está saindo como um homem.” - confessa Val.

Alguns minutos fazem de Hélio "6" o segundo lugar em Solitários v. 2.0. Depois de uma excelente trajetória no experimento, o filho de agricultores mostrou que mesmo tendo pouca idade é de uma força e esforço fora do comum. Encarou muitas provas do experimento sem questionar e ainda conquistou o carisma do telespectador. Porém, a última prova foi mais forte que o participante e o venceu.
Depois de enfrentar os choques da Val, ele foi para uma competição onde a força, resistência e paciência eram as ferramentas primordiais para abocanhar o prêmio final.
Val se despede de Hélio "6" para sempre, mas o professor de Kung Fu deixou uma brilhante trajetória no experimento.

Confira algumas fotos da participação de Hélio "6" em Solitários 2.0:

Val: Número 6, uma das coisas que admiro nos humanos é o amor materno, o amor de criação. Também fico admirada em ver como as pessoas evoluem e você me ensinou isso. Você entrou aqui como um menino e está saindo como um homem.
Hélio "6": Sim.
Val: Número 6, a sua permanência em Solitários termina aqui! Aperte o botão vermelho e pode ir embora.

domingo, 3 de abril de 2011

Prova da Teia da Val


PROVA DE ELIMINAÇÃO: DEITE-SE NA REDE DA VAL!

"Bem-vindos a minha teia de aranha humana, onde o destino de vocês em Solitários está literalmente por um fio, ou melhor, por uma corda. Nessa prova vocês deverão ficar deitados sobre essa teia de oito cordas o maior tempo possível. Muito simples se não fosse por um detalhe, a cada etapa uma corda será retirada, mas dessa vez a escolha não será minha. É o seu adversário quem irá indicar a corda que deve ser retirada da sua teia" - desafia Val.

Na última prova de eliminação de Solitário v.2.0, os dois finalistas devem ficar deitados na teia da Val e cada um será responsável por retirar a corda do seu oponente. Por ter perdido na Prova da Vantagem, André "8" terá sempre uma corda a menos que seu adversário, dificultando assim sua vitória no experimento. "Como disse para o número 8, as cordas estão na mesma posição, mas os números não!" - esclarece Val.
Hélio "6" começa a escolher a corda que deseja retirar da teia do André "8". Nessa primeira etapa, o tempo em que eles permaneceram nas cordas é de dez minutos.
Na segunda etapa, eles escolhem qual corda desejam retirar dos adversários. Agora eles devem ficar deitados de barriga para cima por um tempo de quinze minutos.
Na terceira etapa, o tempo é de vinte minutos. Eles ficam novamente de barriga para cima e com menos uma corda.
Na quarta etapa, eles retiram mais uma corda dita pelo adversário, porém devem ficar de barriga para baixo por um período de tempo de vinte minutos.
Na quinta etapa, mais uma corda é retirada. Agora vinte e cinco minutos é definido e cada um escolhe qual posição preferem permanecer.
Sexta etapa, a próxima corda é eliminada. Restam apenas duas cordas para André "8". O tempo dessa vez é de quinze minutos. André "8" aparenta estar deitado em uma rede.
Na sétima etapa, outra corda é retirada. André "8" agora permanece com apenas uma corda, já Hélio "6" ganha uma vantagem, ou seja, um tempo de três minutos.
Etapa encerrada, e agora André "8" deve retirar a corda do seu oponente e escolhe desfazer a número dois.
Nessa última etapa a força e resistência são fundamentais para o vencedor de Solitários. Hélio "6" permanece com a corda de número oito, enquanto seu adversário, por coincidência ou não, fica com a corda número seis. "Agora eu vou com vocês até a eternidade!" - alerta Val, sobre o tempo que eles devem permanecer pendurados na última corda.
Para amenizar um pouco a dor, André "8" enrola sua camiseta na corda. Porém isso não impede a dificuldade da prova.
Entre a busca de posições aparentemente mais confortáveis, os dois tentam permanecer o maior tempo possível na prova.
Finalmente chegou o momento de revelar quem é o grande vencedor de Solitários e nessa prova de resistência que alcançou mais de quatros horas, trouxe a vitória para André "8", já que permaneceu onze minutos a mais que seu adversário.

Tempo de cada um em cima das cordas: Hélio "6": 4h 45 minutos e André "8": 4h 56 minutos.

Prova da Vantagem: Choque elétrico!


2° FASE: UM CHOQUE DE ÂNIMO PARA A FINAL!

"A prova será dividida em duas rodadas. A cada rodada eu farei perguntas de conhecimentos gerais para vocês. Quem errar a resposta deverão tocar os bastões nas torres, começando pela parte mais baixa e subindo conforme a minha orientação. Uma vez acesas as torres, não podem se apagar. Se os bastões perderem contato com as torres e as luzes apagarem, isso será considerado como desistência." - orienta Val.

Na primeira etapa da prova da vantagem, André "8" não foi tão bem ao tentar memorizar uma frase da Val e acabou tendo que colocar no pulso umas pulseiras de 600 gramas cada uma.
Na segunda etapa da prova, cada um deles enfrentará uma prova de alta tensão, pois terão que aguentar a dor de um choque especialmente preparado para eles. Val soltará as perguntas e a cada erro eles deverão aguentar o choque. "Atenção! Nessa prova vocês deverão tocar os bastões nas torres para que elas acendam, mas é claro que o desafio não é tão simples assim. Essa não será apenas uma prova de força e resistência, vocês também terão que usar o cérebro. O vencedor desse desafio terá uma vantagem fundamental na última prova de Solitários."
Começa a rodada de perguntas de conhecimentos gerais. A primeira pergunta é acertada pelos dois competidores. A segunda e a terceira também. Na quarta pergunta, Hélio "6" erra e deve colocar o bastão na primeira posição. Cinco minutos de choque para os dois.
Na quinta e sexta pergunta os dois acertam. Na sétima pergunta, André "8" vacila e o choque continua. Oitava pergunta eles acertam e permanecem na mesma posição.
Na nona questão, Hélio "6" e André "8"erram. Hélio "6" sobe uma posição, enquanto seu adversário vai para a última posição. Livra-se das perguntas, mas ainda deve aguentar os choques.
Hélio "6" responde incorretamente a décima pergunta e vai para a última posição.
Após a etapa de perguntas, eles devem permanecer o maior tempo possível aguentando as descargas elétricas.
Nesse desafio antes da final, quem leva a melhor é o participante Hélio "6" que ganhará uma vantagem capaz de ajudá-lo ainda mais na conquista do prêmio de R$50.000,00 em barras de ouro.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Um banho para André "8"...


ANDRÉ "8" SE ENCANTA COM SEU CHUVEIRO!

"Depois do banho do número 6, hoje é a vez do número 8. É a oportunidade de meu finalista livrar de todos os vírus do seu sistema, como eu costumo fazer com o meu". - conta Val.

Para os participantes de Solitários o que mais causa desconforto é o de ficar sem tomar banho, por isso quando o finalista André "8" consegui tomar uma excelente ducha, ele senti-se totalmente renovado para os próximos desafios.
No dia do seu banho, o empresário e DJ ainda se encantou com o designer e estilo do seu chuveiro, conferindo todas as temperaturas possíveis.
Confira abaixo a conversa entre a Val e o confinado:
Val: Número 8, você é um finalista e merece todo o meu respeito, mas a verdade seja dita, você merece também um bom banho...
André "8": Tô precisando né?!
Val: Na verdade, o melhor banho de sua vida.
André "8": Tomar um banho quente é bom né. Tem temperatura isso aqui?
Val: Fique à vontade.
André "8": Aí é outro mundo hein.
Val: Tenho certeza que você não esquecerá desse banho tão cedo.

sábado, 26 de março de 2011

Prova Buscando a Comida


BUSCANDO A COMIDA E DESVIANDO DO BARULHO DOS SINOS

"Vocês estão com fome?... A refeição de vocês está aí na cabine. Vocês podem pegá-la, mas precisam entender algumas regras. Para isso devem desviar dos fios. Caso encostem devem começar o percurso do início. Vocês terão cinco minutos para cumprir essa tarefa."

Para conseguirem comer, cada finalista de Solitários deve atravessar um emaranhado de linhas para chegar até a comida. Logo depois, devem voltar com um dos alimentos (sanduíche, suco e chocolate). "Vocês devem levar a comida para o outro lado e só então poderão saboreá-la." - diz Val.
No primeiro trajeto eles encostam no fio e devem voltar para o início do trajeto e recomeçar novamente.
No começo os dois não conseguem deixar de esbarrar na linha, mas depois de alguns segundos usam a calma para enfrentar a atividade.
Algum tempo depois eles conseguem levar o sanduíche para o compartimento da cabine e continuam a saga em busca do suco.
Hélio "6" e André "8" levam o chocolate, o último item da refeição e Val permitem que eles comam.

quinta-feira, 24 de março de 2011

12º Episódio: Na Teia da Val!


É MELHOR FICAR NA TEIA DA VAL CASO QUEIRA VENCER!

"Extraordinário!" - diz Val.

- Val resgata todos os sentimentos e emoções causadas pelo experimento.
- Até a comida em Solitários não é liberada tão facilmente. Dessa vez para degustar um sanduíche, suco e chocolate, Hélio "6" e André "8" devem desviar de umas linhas espalhadas em sua cabine até o encontro do alimento. Depois devem retornar com alimento sem esbarrar nas linhas e causar o barulho dos sinos ali pendurados.
- A prova de vantagem continua, mas nessa segunda etapa os participantes deverão enfrentar a Prova do Choque Elétrico, em que cada participante terá que aguentar o poder da eletricidade.
- Para realizar a prova, Val resolve fazer um questionário e a cada resposta errada o convidado terá que encostar o bastão nas torres. Quando acesas, elas não poderiam se apagar.
- André "8" segue a prova em desvantagem já que deve manter no pulso as correntes de cadeados.
- No terceiro erro e última etapa, os participantes devem permanecer o maior tempo possível com os bastões encostados na terceira parte mais alta da torre. Além disso, devem ainda suportar as descargas elétricas.
- A desvantagem de André "8" atrapalha mesmo o competidor e isso dá a vitória para Hélio "6", do qual poderá desfrutar de uma vantagem na prova final do experimento.
- Para entender o apego dos seres humanos as coisas materiais e sentimentais, Val entrega aos seus convidados os seguintes objetos: Hélio "6" recebe uma fotografia em que ele está com seu pai em um momento muito importante, a formatura. Já André "8" recebe um tapete de borracha, do qual utiliza em sua prática de yoga. Porém Val pede a eles que quebrem o vínculo com o objeto, destruindo-o. Val pede para o lutador de Kung Fu rasgar a foto e oferece uma tesoura para André "8" destruir o tapete.
- Hélio "6" recusa-se a destruir a fotografia, já que ela é tão importante para ele. Mas Val usa de seus artifícios para convencê-lo. Já o empresário e DJ corta o tapete de tudo quanto é maneira.
- Na prova de eliminação, uma teia humana traz para os finalistas um desafio de equilíbrio e força. Deitados sobre as cordas cada um deverá permanecer o maior tempo possível. Porém, a cada momento Val solicitará que tirem uma das cordas. Porém, a grande e interessante ideia dessa prova é que o adversário que escolhe a corda que deseja retirar do seu oponente.
- Além disso, os a participantes sabem que tem a mesma quantidade de cordas, mas não sabem que as ordens estão invertidas e isso pode confundi-los na escolha da melhor corda a ser retirada. Com isso, a escolha das cordas acabou se tornando uma questão de sorte.
- Hélio "6" sai em vantagem e não precisa retirar a primeira corda.
- A prova segue, e cada participante decide qual corda quer eliminar do adversário, tentando assim prejudicá-lo... Com o tempo, os dois passam a permanecer pendurado em apenas uma corda por termo indeterminado.
- O curioso dessa prova é que Hélio "6" tem a corda de número 8 como sua única companhia, enquanto André "8" permanece pendurado na corda de número 6.
- O tempo vai passando e os convidados da Val continuam ali, superando mais de quatro horas. Só que finalmente o cansaço bate e a força diminui e eles vão ao chão.
- Val então decide revelar a todos que apesar da desvantagem André "8" se tornou o grande vencedor de Solitários v.2.0! Comemorando e emocionado, André "8" despede-se de Solitários com sua risada marcante.